Ação é em alusão ao Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

Ação é em alusão ao Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

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A data de 02 de abril, estabelecida em 2007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

No próximo dia 8 de abril, às 8h, haverá uma roda de conversa cujo tema será “Autismo: conhecer para incluir”. Trata-se de uma ação em alusão ao dia mundial de conscientização do autismo, e faz parte do projeto de extensão “Incluir: ato de amor e respeito ao próximo”.  A dinâmica será conduzida pelas profissionais da área Nelcirema Pureza e Kátia Leão, ambas atuantes na causa autista no estado do Amapá e mães atípicas.

O local do evento, que irá ocorrer presencialmente, será informado posteriormente aos inscritos). Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail: projetoincluir.unifap@gmail.com para mais informações. As inscrições, gratuitas, devem ser formalizadas no link: https://doity.com.br/roda-de-conversa-autismo-conhecer-para-incluir

Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores.

As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

Com informações da Associação de Amigos do Autista e Ministério da Saúde.


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