Projeto Fisio em Casa chega na reta final da primeira temporada

Projeto Fisio em Casa chega na reta final da primeira temporada

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Toda semana três vídeos educativos foram produzidos com exercícios terapêuticos.

Desde início do mês de maio, o Projeto Fisio em Casa, desenvolvido pelos estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), já disponibilizou todos os episódios da primeira temporada. São 12 episódios de vídeos educativos com exercícios terapêuticos e orientações para manter a saúde e qualidade de vida em dia, durante o isolamento social da COVID-19.

A ação é uma parceria do colegiado de fisioterapia, com coordenação da Profª. Dra. Ariely Nunes, responsável  pela orientação das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto, Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), que intermedia a parceria com a coordenação do curso de Letras LIBRAS/ Português, responsável pelas traduções para a Língua Brasileira de Sinais, e a Assessoria Especial da Reitoria (ASSESP), que divulga os episódios nos canais oficiais da UNIFAP.

Sobre as produções

Durante três dias da semana foram disponibilizados vídeos com exercícios físicos para prevenir dor e lesões musculares. As estudantes  Aline Navarro e Nathalia Uchôa, do 5º semestre do curso de Fisioterapia, preparam os roteiros com uma proposta que visa contextualizar as situações mais frequentes que ocasionam lesões.

No decorrer das produções com planejamento semanal a coordenadora reúne com as alunas por meio das redes sociais, para selecionar os exercícios apresentados a cada episódio, com gravação e edição feitas pelas estudantes.

A cada semana foram apresentados exercícios para trabalhar áreas diferentes do corpo. Na primeira semana foram exercícios de alongamento e fortalecimento muscular para a coluna vertebral, na segunda semana foram vídeos de ginástica laboral para ajudar na rotina de estudos ou trabalho remoto.

A coordenadora Profa. Dra. Ariely Nunes explica que no decorrer do planejamento foram acrescentados outros exercícios terapêuticos: exercícios respiratórios para o melhor funcionamento do sistema respiratório durante a pandemia, e também exercícios de mobilidade articular para membros superiores e inferiores, para trabalhar a flexibilidade.

“Nesta primeira temporada da série, conseguimos atender ao pedido da PROGEP de promover a qualidade de vida, assim como a experiência compartilhada com nossos alunos de realizar uma iniciativa tão importante”, completa a docente.

Vale destacar que os exercícios são sempre desenvolvidos com base nos conhecimentos científicos da fisioterapia, de modo a dar instruções para pôr em prática diariamente e que podem ser feitos em casa.

Traduções em Libras

O projeto buscou atender a comunidade acadêmica e geral, e para isso, o Físio em Casa contou com a coordenação do curso de Letras-Libras para as traduções na Língua Brasileira de Sinais. O objetivo foi ampliar a comunicação com a comunidade surda, entre docentes, discentes, servidores e também a comunidade externa, a fim de promover a qualidade de vida para todos.

“Nós ficamos muito felizes com o convite da Pró-reitora da PROGEP para a parceria, onde podemos contribuir, colaborar e promover essa comunicação em massa e dar reconhecimento aos programas da UNIFAP junto com os tradutores intérpretes”, comenta a coordenadora do curso de Letras – LIBRAS, Profa. Natália Vasconcelos.

As traduções são realizadas com a dedicação da equipe de intérpretes, composta por Rodrigo Ferreira e Tatiana Carvalho, ambos são servidores do colegiado de Letras-LIBRAS da UNIFAP, onde a cada semana foram feitas as traduções dos novos vídeos após análise criteriosa para atender a demanda solicitada com excelência.

“Há um processo para elaboração das traduções onde é feito um estudo do material para adequar ao público alvo pensando na melhor forma para o surdo compreender o contexto descrito”, explica o intérprete Rodrigo Ferreira.

De acordo com o intérprete a Universidade possui 40 alunos e seis docentes efetivos surdos, assim como atende alunos dos projetos desenvolvidos pelo colegiado totalizando cerca de 100 pessoas que acompanham as produções da universidade, com isso ressalta a importância das traduções para a LIBRAS para a comunidade.

Colaboração de Texto: Letícia Amorim (Estagiária de Jornalismo/UNIFAP).

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