Discentes da Unifap conquistam 32 medalhas nos Jogos Paralímpicos

Discentes da Unifap conquistam 32 medalhas nos Jogos Paralímpicos

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Alunos da Instituição integraram a comissão da Federação de Paradesporto do Amapá (FPA), que participou da Conexão Paralímpica em Goiânia (GO).

Doze acadêmicos da Universidade Federal do Amapá (Unifap) participaram da Conexão Paralímpica e conquistaram 32 medalhas para o Amapá. A competição ocorreu na cidade de Goiânia, em Goiás, na última semana de junho e contou com a participação de mais de 200 paratletas de diversos estados, que competiram em cinco modalidades. Os paratletas da Comissão da Federação de Paradesporto do Amapá (FPA) trouxeram, ao todo, 102 medalhas para o estado.

Os discentes paratletas da Unifap fazem parte do projeto Centro de Referência Paralímpico Brasileiro (CRPB), uma parceria entre a Instituição e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). O projeto funciona no campus universitário Marco Zero do Equador, em Macapá (AP), e atualmente é coordenado por Marlon Gomes, que também é técnico dos paratletas. Todos os integrantes da comissão conquistaram medalhas.

A aluna do curso de Tecnologia em Secretariado da Unifap, Isabelle Soares, foi uma das integrantes da comissão e trouxe três medalhas para o estado: bronze na modalidade lançamento de disco, prata no lançamento de dardo e ouro no arremesso de peso.

“A gente já vinha treinando há meses pra essa competição. Foi uma sensação boa, de estar carregando o nome do curso e da Universidade, uma grande responsabilidade”, declarou Isabelle.

Segundo Marlon Gomes, a conquista dos paratletas é evidência do sucesso do projeto CRPB e atrai cada vez mais interessados, o que é motivo de felicidade, mas também de preocupação com a capacidade de atendimento.

“O CPB e a Unifap custeiam os salários dos profissionais e estrutura física do projeto e a Unifap também nos atende com 15 estagiários, que são suporte pra gente, mas já está ficando insuficiente para a demanda. Daqui a pouco [tempo] teremos que ampliar o projeto pra dar conta de atender todos que nos procuram”, aponta Marlon.

De acordo com Isabelle Soares, essa foi sua primeira participação na Conexão Paralímpica pela Unifap e ela já se prepara para participar da próxima competição, que ocorre nos meses de setembro e outubro. “A gente fica apreensivo, ansioso. Todos ali são concorrentes, de todo modo, de outros estados ou do nosso, e a gente se cobra pra ganhar”, afirma.

A acadêmica conta que aconselha os paratletas que estão iniciando na carreira a não desistirem, por mais difícil que sejam os desafios.

“A gente vai encontrar de tudo, mas tem que ser persistente, guerreiro. Eu posso, eu consigo, essa é minha frase. Vale a pena todo esforço, apesar de ser exaustivo, e no final tem toda a recompensa, o reconhecimento”, finaliza Isabelle.

Em 2023, a Conexão Paralímpica passou a ser realizada em três fases regionais e uma nacional e contou com participantes de sete estados e do Distrito Federal (MS, PI, GO, AP, AC e TO). O evento, realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), agrega competições do Intercentros, das Paralimpíadas Universitárias e as Paralimpíadas Militares.

Texto: Rafaela Cristina (Estagiária / Assesp/Unifap)

 

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