Parceria do HU-UNIFAP e Estado completa três meses no tratamento da COVID-19

Parceria do HU-UNIFAP e Estado completa três meses no tratamento da COVID-19

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O Hospital Universitário tornou-se referência no atendimento aos casos relacionados do novo coronavírus no Amapá.

No último dia 8 de agosto, a parceria que viabilizou a cessão do bloco 1 do Hospital Universitário para atendimento aos pacientes acometidos pela COVID-19, firmada entre a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e o Governo Estado do Amapá (GEA), completou três meses. O Termo de Cessão do uso do espaço físico foi assinado pelo reitor, Prof. Dr. Júlio Sá, e o governador Waldez Góes no dia 8 de maio. 

O espaço foi cedido com cerca de 90% das obras concluídas e começou a receber pacientes no dia 5 de junho. Apesar dos indicadores divulgados pelo GEA apontarem para uma queda no número de ocupação de leitos nas redes pública e privada do Estado (58,5% e 58,29%, respectivamente), o Hospital Universitário (HU-UNIFAP) segue como Centro de Referência no atendimento a pacientes pediátricos e indígenas que desenvolvem complicações da COVID-19. 

De acordo com informações da Agência Brasil da EBC, “para que o novo hospital tivesse um corpo clínico maior, as Forças Armadas abriram um programa de voluntariado. Assim, 12 militares profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e técnicos, aceitaram o desafio de assistir à população civil de Macapá, além de indígenas da região”.

Foto: Divulgação/GEA

Ala Pediátrica

A unidade pediátrica garante o atendimento de crianças e adolescentes que desenvolvem complicações ocasionadas pela COVID-19. Inicialmente implantada no Centro Covid 2, na Zona Norte da capital, a unidade contava com oito leitos. Ao ser transferida para o Centro Covid do Hospital Universitário, o número de leitos subiu para 15 e agora são 20 leitos.

Ala Indígena

O HU-UNIFAP também foi a primeira unidade hospitalar federal a ter um espaço específico para o tratamento dos indígenas. Além do quadro de leitos e Unidades de Tratamento Intensivo, no local também foram disponibilizadas “redário” para que os pacientes sintam-se mais confortáveis, dado o costume ancestral dos indígenas em descansar em redes.  

O Painel Corona mostra dos indígenas confirmados com a COVID-19,  28,13% são da etnia Karipuna; seguidos pelos Tyriós (18,8%), Apalaí (16,24%), Galibí Marwórno (15,6%), Waiana (9,21%) e Palikur (8,44%). 

Com informações da Secom/GEA.


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