Projeto reúne instituições de ensino em projeto de apoio aos povos da Amazônia

Projeto reúne instituições de ensino em projeto de apoio aos povos da Amazônia

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O grupo de parcerias e rede de apoio une docentes e discentes da UNIFAP e de outras instituições.

Nesta sexta-feira, 28 de agosto, acontecerá o evento “Amazoniza-te: Construindo rede de afetos”. A atividade é organizada por lideranças indígenas, quilombolas, camponesas, organizações, movimentos sociais e populares, universidades, docentes e discentes de vários estados da Amazônia. O “Amazoniza-te” será realizado pela primeira vez, em 2020, e já apresenta uma proposta com tema “Construindo rede de afetos”.

Além da UFPA, também participam do projeto as universidades Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Instituto Federal do Pará (IFPA), Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Federal Rural do Pará (UFRA), Federal do Tocantins (UFT) e Federal do Amapá (UNIFAP).

O propósito do Projeto é apoiar os diversos povos na Amazônia que se encontram em situação de vulnerabilidade, agravada com o atual momento de pandemia que evidencia a realidade cruel intensificada pela falta de assistência e de serviços de apoio e cuidado nas áreas de saúde, educação, segurança alimentar, etc. De acordo com a organização, busca-se “o alcance e a viabilização desses direitos que são fundamentais a todos”.

O webnário será realizado, às 19h, pela plataforma Zoom (com apoio da equipe de tecnologia da UFPA), e marcará o lançamento da campanha de apoio financeiro e logístico às comunidades. Interessados podem se inscrever gratuitamente, nesse link.

Voz ativa

“A Amazônia tem a sua história e vivência marcada pelo genocídio e etnocídio. A pandemia que atualmente assola o mundo é mais um fator de ameaça aos povos originários e tradicionais, que, apesar de tudo, resistem, existem e persistem. Diversas são as táticas de resistências dos povos da Amazônia para garantir a continuidade de sua existência e reprodução sociocultural, inclusive no campo da saúde. Uma resistência que luta contra os avanços dos grandes projetos colonizadores, provocadores de conflitos de terra, genocídio, etnocídio e o ecocídio. Na Amazônia centenas de etnias indígenas e comunidades remanescentes de quilombos, com históricos  singulares, continuam a existir e resistir em seus territórios/terras e a desenvolver suas práticas culturais e estratégias de sobrevivência, principalmente os que se encontram ameaçados pelos mais diversos vetores sociais, ambientais, econômicos, climáticos, políticos e industriais”, reflete a professora Eunice Guedes, idealizadora do projeto.

Colaboração de Texto: Addan Vieira – (Estagiário de Jornalismo/ UNIFAP) – Escritório Modelo “Unifap Notícias”.

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