Documento foi aprovado pelo Conselho Diretor da Unifap e traz diagnósticos sobre a atual situação do campus em questões como infraestrutura, mobilidade e patrimônio, assim como as perspectivas futuras de expansão ordenada e melhorias para o local.
O Conselho Diretor (Condir), da Universidade Federal do Amapá (Unifap), aprovou em dezembro o Plano Diretor Participativo 2024-2038, documento estratégico que define diretrizes para o planejamento e o desenvolvimento do campus Marco Zero do Equador, em Macapá (AP).
O Plano Diretor Participativo orienta o crescimento do campus universitário da Unifap localizado na capital amapaense de maneira ordenada, sustentável e alinhada às demandas da comunidade acadêmica e da sociedade, considerando aspectos como infraestrutura, meio ambiente, acessibilidade, mobilidade e expansão acadêmica.
O reitor da Unifap, Prof. Júlio Sá, enfatiza o caráter democrático e participativo do Plano Diretor, já que ele foi construído coletivamente pela comunidade acadêmica da Universidade.
“[O Plano Diretor] representa muito mais do que um planejamento técnico; ele é uma visão compartilhada que direcionará os rumos da nossa Instituição para os próximos anos. A construção do documento envolveu o esforço, dedicação e expertise de uma equipe diversa e comprometida, composta por gestores, técnicos, docentes, discentes e colaboradores. Cada contribuição foi essencial para garantir que o Plano atendesse às demandas atuais da Universidade, respeitando suas especificidades regionais e projetando um futuro sustentável e inovador”, afirma o reitor.

No documento, encontram-se elementos que fazem um raio-x no campus, trazendo a realidade atual do local, como diagnóstico sobre o abastecimento de água e esgotamento sanitário, levantamento sobre os patrimônios arquitetônico e arqueológico do campus, mobilidade urbana, entre outros.
O Plano Diretor Participativo também prevê a implementação de ações e diretrizes que provocarão mudanças a médio e longo prazos, como a ampliação de prédios acadêmicos e administrativos; criação ou melhoria de áreas de convivência, como praças e cantinas; implementação de soluções de acessibilidade e mobilidade interna (como ciclovias e estacionamentos); investimentos em infraestrutura verde e energias renováveis; revitalização de áreas já existentes; e planejamento para futuras ampliações de cursos e departamentos.
Democrático e participativo
O Plano Diretor do Campus Marco Zero do Equador foi elaborado a partir de um projeto de extensão do curso de Engenharia Civil e de uma comissão designada pela administração central da Unifap formada por docentes, técnicos administrativos e acadêmicos da Universidade. A coordenação geral foi da Profa. Dra. Cristina Baddini.

“Esse processo foi conduzido de forma colaborativa, envolvendo arquitetos, urbanistas, geógrafos, biólogos, engenheiros, gestores, docentes, discentes e a sociedade civil. O tempo de elaboração durou 36 meses, devido à complexidade e o período da pandemia atrasou nosso cronograma”, descreve Baddini.
De acordo com a coordenadora geral da construção do documento, a elaboração do Plano Diretor envolveu várias etapas: diagnóstico da situação atual do campus universitário de Macapá (AP), incluindo estudos técnicos e consulta à comunidade acadêmica; identificação de demandas e projeções de crescimento; definição de diretrizes e projetos prioritários; elaboração de mapas, relatórios e documentos técnicos.

BAIXE AQUI O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO – CAMPUS MARCO ZERO DO EQUADOR
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