Preservação da memória e divulgação científica foram temas debatidos na terceira reunião da Política de Comunicação

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A terceira reunião oficial da Política de Comunicação ocorreu quinta e sexta-feira passadas e deu prosseguimento à construção coletiva do documento que norteará a comunicação institucional da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

O auditório do Conselho Superior (Consu), no campus Marco Zero, em Macapá (AP), abrigou os encontros.

No primeiro dia da reunião, 1º de setembro, o consultor Wilson Bueno relembrou que os textos dos primeiros capítulos da Política de Comunicação – “Os públicos estratégicos da Unifap”; “A comunicação com os públicos externos”; “O relacionamento com a mídia”; “A comunicação interna”; “A gestão da marca Unifap”; “A presença nas mídias sociais”; “A comunicação da Unifap em situações de crise”; “A importância das fontes da Unifap”; “Apoio patrocínio e realização de eventos”; e “A Rádio Universitária da Unifap” – já estão disponíveis para apreciação na página da Política.

Em seguida, o tema “A preservação da memória da Unifap” foi apresentado pelo consultor e debatido entre os presentes.

“A Unifap deve estar empenhada em preservar a sua memória, implementando ações e projetos que permitam a recuperação da sua história e como isso pode se tornar uma ação permanente de comunicação”, enfatizou Bueno.

A gestão da comunicação da Universidade foi outro tema abordado por Wilson Bueno, ainda na manhã do dia 1º.

O consultor ressaltou o caráter estratégico e integrado que a comunicação institucional da Unifap deve ter e “dispor de fluxos de comunicação que permitam integrar todos os públicos internos, com a circulação de informações qualificadas e a disseminação da cultura organizacional, valores e objetivos institucionais”, afirmou.

Difusão do tripé universitário A divulgação do ensino, da pesquisa e da extensão foi o tema debatido na tarde do dia 1º e manhã do dia 2 de setembro.

O diretor do Departamento de Extensão (DEX) da Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias (Proeac), Adolfo Colares, contou que a publicação das ações de extensão da Universidade era feita pela página da pró-reitoria no site institucional.

A servidora Kelly Huany Braga, da Proeac, parabenizou a iniciativa da Instituição em elaborar a política de comunicação e lembrou da necessidade de se capacitar os servidores responsáveis pela atualização de conteúdo no site.

Marlene Almeida, diretora do Departamento de Ações Comunitárias e Estudantis (Dace), ressaltou a importância do documento e da divulgação das ações da Universidade.

“Esse trabalho é muito importante por que ele nos remete à transparência e a comunicação da Instituição vai encurtar esse diálogo com a sociedade”.

No dia 2, a divulgação da pesquisa ganhou destaque.

Bueno esclareceu a diferença entre comunicação científica, voltada para a publicação de textos acadêmicos para a comunidade científica, e divulgação científica, que foca na difusão da ciência para o público em geral.

Ele também elencou ações de comunicação que podem ser adotadas pela Unifap para tornar a divulgação científica da Instituição mais eficiente.

À tarde, foi apresentado o roteiro geral da Política de Comunicação e o plano de implementação do documento dentro da Universidade.

A gestão do site da Unifap foi, mais uma vez, um tópico abordado durante a terceira reunião.

A próxima reunião oficial será nos dias 22 e 23 de setembro.

Acompanhe todas as notícias sobre a elaboração da Política de Comunicação da Unifap aqui.

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