O documento oferece diretrizes à comunidade da UNIFAP neste momento de isolamento social.
Hoje, 18 de maio, é celebrado o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. O movimento antimanicomial é caracterizado pela luta por direitos das pessoas com sofrimento mental e faz lembrar que, como qualquer cidadão, pessoas com transtornos mentais, têm o direito fundamental à liberdade e de viver em sociedade. Além disso, essas pessoas têm o direito a receber cuidado e tratamento, sem precisar renunciar seu lugar de cidadãos.
Atuação da UNIFAP
A Universidade Federal do Amapá discute a Reforma Antimanicomial por meio das atividades do “Grupo de Pesquisa Enfermagem em Saúde Mental/Psiquiatria – GEPSMP” que atua na humanização e liberdade do ser com transtorno mental. A ação ocorre por meio da ciência com informações importantes para as Políticas Públicas de Saúde Mental e evidências científicas no tratamento pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). A intenção é fortificar o pensamento de tratamento psiquiátrico fora de manicômios, humanizado com a proposta do tratamento em centro especializado da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
O docente do colegiado de Enfermagem da UNIFAP, Prof. Dr. José Luis da Cunha Pena, integra o grupo de pesquisa e ressalta a trajetória de lutas do movimento. “Esse movimento tem muitos anos de histórias, lutas e reconhecimento internacional construída em diversos governos de ideologias diversas, portanto apresenta resistências e mobilizações em amplos setores da sociedade”.
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