A reitora da Unifap, Eliane Superti, e o gerente de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Comunidades da Beadell Brasil Ltda, Eduardo Lobo, visitaram as obras de ampliação do Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas do Amapá da Universidade.
A obra está em fase final e foi concebida por meio de parceria público-privada entre as partes.
A Beadell investiu R$ 716.
294,37 na construção do prédio.
Em contrapartida, a Unifap dará suporte à empresa na pesquisa e nos estudos arqueológicos com a participação de estudantes e professores nas áreas em que se encontram os processos de mineração da companhia.
O espaço foi construído com toda a estrutura pronta para receber um segundo pavimento.
O projeto teve acompanhamento sistemático de arqueólogos desde a sua criação.
A reitora Superti ressaltou que a obra é fruto da primeira parceria público-privada.
Com diálogo e muito trabalho, nós vencemos os processos burocráticos que esse tipo de acordo demanda, além da desconfiança de parte da comunidade acadêmica que ainda tinha certo receio de como essas parcerias podem, de fato, ocorrer, explicou a reitora que ainda ressaltou que quando a Universidade se abre para esse tipo possibilidade, ganham ambos.
Nós ganhamos, pois podemos fazer investimentos para necessidades específicas da comunidade acadêmica, e as empresas que podem contar a seu favor com o que a universidade produz de melhor: a pesquisa, extensão e ensino, afirmou.
Inaugurado em 2011, o espaço do Centro de Pesquisas Arqueológicas já se tornou limitado.
A Reserva Técnica possui uma área de 50m² e hoje apresenta-se com sua capacidade máxima de acondicionamento de acervo decorrente de resgate de bens arqueológicos provenientes de vários projetos.
