As consultas podem ser agendadas via contato de WhatsApp (96 98406-9564) ou e-mail: saudesexualmasculina.unifap@gmail.com
O projeto de extensão “Saúde Sexual Masculina na Comunidade” chega em dezembro ao seu terceiro mês de atendimento e acompanhamento de cerca de 60 pacientes que apresentam disfunção erétil e/ou ejaculação rápida (ejaculação precoce). O projeto é vinculado a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), e tem parcerias com o Programa de Doutorado em Inovação Farmacêutica e Laboratório de Fármacos da instituição.
Uma pesquisa realizada na Universidade apontou que no Amapá a ejaculação precoce acomete cerca de 36,54% da população masculina. O projeto é coordenador pelo médico urologista, cirurgião geral e prof. Ms. do curso de medicina, Lecildo Lira Batista. O foco são homens na faixa etária de 18 a 60 anos.
Os pacientes recebem atenção de uma equipe multidisciplinar composta por médico, psicólogos, enfermeiros e acadêmicos da medicina. É dado todo o suporte. Do diagnóstico de possíveis causas do problema até a medicação, se necessária, desenvolvida na Universidade a base de produtos naturais.
O atendimento é realizado no prédio dos ambulatórios da UNIFAP. Já foram atendidos por volta de 60 pacientes. “Mesmo com a pandemia, seguimos com atendimentos individualizados, respeitando os cuidados protocolares que o momento exige”, explicou o coordenador. O atendimento pode ser agendado via contato de WhatsApp (96 98406-9564) ou e-mail: saudesexualmasculina.unifap@gmail.com.
Equipe
Além do coordenador, o grupo do projeto é composto pelos docentes: Dr. Caio Pinho Fernandes, Ms. Maria Carolina Feio Barroso, Dra. Selma Gomes da Silva, Dr. José Carlos Tavares Carvalho, Ms. Thiago Afonso Carvalho Celestino Teixeira e Ms. Alberto Souza Paes; e pelos acadêmicos: Aline Lopes do Nascimento, Abrahão Victor Tavares de Lima Teixeira, Lucas Facco Silva, Yasmin Cristina Nascimento de Oliveira, Gabriel Francisconi Guimarães, Vitor Fernando dos Santos Oliveira, José Lucas Duarte de Oliveira e Lucas Correa do Nascimento.
Por hora, ações maiores de atendimentos têm sido evitadas por segurança e para evitar aglomerações.
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