O processo de início dos trabalhos está em tramitação nos departamentos para ajustes. Os departamentos e cursos podem colaborar com o plano até o dia 17 de maio, através do processo que irá tramitar via sistema pelos setores.
A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) e a Pró-reitoria de Graduação (Prograd) da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) iniciaram o processo de formatação do Planejamento de Biossegurança próprio. O documento é condição necessária para análise e indicação da programação de qualquer retorno às atividades presenciais, tanto administrativas quanto acadêmicas.
O processo está em tramitação nos departamentos para ajustes do protocolo de Biossegurança. Enquanto não é finalizado, a instituição segue o que foi estabelecido em regra geral pelo Ministério da Saúde (MEC) nas suas NORMAS DE BIOSSEGURANÇA. O texto recomenda que as instituições de ensino superior federais constituam comissão local para definição e adoção de protocolos próprios, orientada pelo art.2° da res.572/2020-MEC.
O texto irá servir de ponto de partida na elaboração do Protocolo de Biossegurança da UNIFAP que contemple as especificidades e características de cada unidade e ainda de seus campi. Por enquanto, a Universidade está sob efeito da Resolução Nº 11, de 30 de junho de 2020, aprovada no Conselho Universitário (CONSU) e que suspendeu as atividades presenciais não essenciais.
Entre as medidas recomendadas pelo MEC está: manter, sempre que possível, portas e janelas abertas para ventilação do ambiente; organizar a rotina de limpeza do ambiente de trabalho e dos equipamentos de uso individual; considerar o trabalho remoto aos servidores e colaboradores do grupo de risco; priorizar o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para a realização de reuniões e eventos à distância. Se necessário o encontro presencial, optar por ambientes bem ventilados; uso de máscaras; entre outras medidas coletivas e individuais de proteção.
Enquanto a UNIFAP define seu protocolo próprio, neste período de pandemia a instituição seguiu as recomendações contidas no protocolo submetido pelo MEC a todas as Universidades federais, no qual consta que cada instituição do sistema pode, se preferir, elaborar o seu próprio plano de Biosegurança de acordo com sua realidade local.
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