II Olimpíada Acadêmica de Física premia estudantes da Unifap

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Cinco acadêmicos da Universidade Federal do Amapá (Unifap) ficaram nas primeiras colocações da 2ª edição da Olimpíada Acadêmica de Física da Unifap, realizada nos meses de novembro e dezembro de 2017.

A premiação ocorreu na última sexta-feira, 26, no auditório do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (Dcet) da Instituição, localizado no campus Marco Zero do Equador, em Macapá (AP).

O estudante do curso de Física da Unifap, Iranildo Fontenele do Amaral, ficou em primeiro lugar, com 20 resoluções corretas das 30 que constavam na prova; O segundo lugar foi ocupado pela caloura do curso de Física da Universidade, Thalia Nascimento; e, em terceiro lugar, empatados, ficaram Guilherme Serravalle Barros (Física/Unifap), Gustavo Almeida da Silva (Engenharia Civil/Unifap) e Valéria Castelo Branco de Souza (Física/Unifap).

Em seu discurso, a reitora da Unifap, Eliane Superti, agradeceu o convite para compor a mesa de cerimônia da premiação.

“Entendo a premiação e a realização da Olimpíada de Física como um processo de estímulo aos acadêmicos, organizado pelos nossos professores, e também de visualizar o futuro que queremos para o curso de Física dessa casa.

Quero agradecer mais uma vez a participação, dizer a vocês a importância desse evento e que tenhamos perspectivas muito positivas para o nosso curso de Física”, declarou.

O pró-reitor de Extensão e Ações Comunitárias, Adolfo Colares, afirmou que são projetos de extensão como a Olimpíada de Física que aproximam a Universidade da sociedade.

“Tem muita gente que confunde, mas as ações extensionistas da Unifap não são da Proeac, elas são de vocês, dos colegiados que as executam; essas coisas belíssimas que vemos em prol da comunidade interna, em prol da comunidade externa, são responsabilidade dos nossos docentes, dos nossos acadêmicos, dos nossos técnicos administrativos, que estão aí impulsionando a nossa Universidade”, observou.

Para o coordenador da olimpíada, Marcelo Siqueira, ações como a olimpíada reforçam o tripé universitário ensino – pesquisa – extensão.

“A universidade é composta por essa tríade e não podemos deixar que esse conjunto seja heterogêneo, tem que ser homogêneo; é preciso que a gente busque, com o mesmo peso, as ações de ensino, pesquisa e extensão.

Umas das formas de fazer isso é estimular a competição, temos que nos colocar à prova se quisermos ter noção do nível que estamos e evoluir cada vez mais”, enfatizou.

O ganhador da olimpíada, Iranildo Fontenele, decidiu participar da competição com vista à preparação para o mestrado.

“A rigor foi essa a ideia.

Como o professor disse que seria uma prova a nível acadêmico, entendi que ela estaria próxima de uma prova do mestrado, então eu senti necessidade de participar para testar meus conhecimentos.

Não esperava ganhar, apenas tirar uma boa nota, felizmente eu ganhei”, contou.

Thalia Nascimento, que ficou em segundo lugar, não esperava essa classificação porque entrou este ano na Unifap e a competição contou com a participação de estudantes de vários níveis.

Ela afirmou que a olimpíada contribui para incentivar os acadêmicos do curso.

“Eu acho esse tipo de evento muito importante porque o aluno acaba ficando estimulado quando ele ganha um prêmio ou fica em segundo, terceiro lugar, isso acaba estimulando o aluno a querer participar e buscar o melhor, buscar evoluir”, disse.

A cerimônia de premiação contou ainda com a participação do diretor do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (Dcet), Robert Zamora, e com o coordenador do curso de Física, Leandro Souza.

Além de acadêmicos da Unifap, também participaram da competição estudantes da Universidade Estadual do Amapá (Ueap), Instituto Federal (Ifap) e faculdades particulares.

* Fotos: AER/Unifap


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