Escritório Modelo de Engenharia entrega projeto da Casa do Estudante

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Com pouco mais de um ano de atuação, o Escritório Modelo de Engenharia Civil (EMEC) da Universidade Federal do Amapá (Unifap) já formata projetos para entes públicos no Amapá.

Entre eles, a própria Universidade.

Na última sexta-feira, 3, a equipe do EMEC entregou à instituição o seu maior projeto já elaborado até o momento: o de urbanização do entorno da Casa do Estudante.

Cinco acadêmicos do curso de engenharia civil e três de arquitetura e urbanismo, sob coordenação do professor Dennis Quaresma Pureza e colaboração do professor Héldio Carneiro, desenvolveram projeto estrutural, de fundação, hidrossanitário, elétrico, de urbanização, arquitetônico e os memoriais técnicos necessários para que o espaço possa ser inaugurado em breve.

O EMEC cumpre as diretrizes de atender às necessidades de estágio orientado por parte dos alunos de graduação, proporcionar aos acadêmicos a consciência social e pôr em prática o que se aprende no curso de graduação.

Veem inclusive, segundo o coordenador Dennis Pureza, algumas teorias e práticas que não são ensinadas em nível de graduação.

Pureza explica que, sempre que são acionados, existe um número de bolsistas diretamente envolvidos nos trabalhos.

Mas também há aqueles estudantes que voluntariamente participam dos projetos por entenderem a importância do trabalho no EMEC na formação profissional.

O projeto de urbanização da Casa do Estudante foi finalizado em cerca de R$ 690 mil.

“Nós tínhamos um teto para gastos.

A obra será executada com verbas provenientes de emendas parlamentares.

Então, tivemos o cuidado de não exceder o orçamento”, explicou.

No momento de finalização dos projetos, um professor da área é responsável pela assinatura.

O EMEC não atuará na parte de execução.

O projeto segue para a Prefeitura do campus Marco Zero, que é a responsável por dar andamento aos processos burocráticos para contratação da empresa que irá executar o plano.

O professor Pureza informou que futuramente o objetivo será buscar meios legais para captação de recursos por meio de contratos público-privados.

“Essa ainda não é nossa intenção.

O que queremos agora é ampliar nosso portfólio de serviço e chamar a atenção do mercado”, garantiu.

O lucro do EMEC serviria para suprir o escritório de equipamentos técnicos, mobiliários e pagamento de bolsistas.

A cada projeto, a equipe passa por reformulações para que mais acadêmicos tenham a experiência prática na área.

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