Professores e alunos da UNIFAP comentam a importância das Comunicações.
Hoje, 5 de maio é comemorado o Dia Nacional das Comunicações. A data homenageia o nascimento de Cândido Mariano da Silva Rondon, mais conhecido como Marechal Rondon. O patrono das comunicações nasceu no dia 5 de maio de 1865, em Mato Grosso do Sul. Dedicou a vida a ligação dos mais afastados pontos do sertão aos principais centros urbanos do país, por meio de telégrafos que eram instalados em suas longas expedições.
Os meios de comunicação sempre tiveram um papel fundamental na história do Brasil e do mundo, sempre aprofundando informações, orientando a população ou fiscalizando o poder. Os bons veículos de comunicação se tornaram indispensáveis. A docente curso de Jornalismo da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Profa. Dra. Roberta Scheibe, destaca a importância dos meios de comunicação e seus deveres, também nesse contexto da COVID-19.
“Em momentos como esse que estamos vivendo, de pandemia, crises políticas, os meios de comunicação sérios são aqueles que vão dar um norte da população, que vão orientá-la com relação à ciência, tecnologia, ciência política e assim por diante. Então é através dos meios de comunicação que há um compromisso com a sociedade e com a cidadania. Diferente de geradores de conteúdo, ou apenas de blogueiros que -, não que o trabalho deles não seja importante -, no entanto, o compromisso com a cidadania tem um outro caráter… A comunicação vem com uma amplitude, no sentido não apenas de opinar, mas de formar e informar”, explica a docente.
Formação profissional
Ainda de acordo com a Profa. Dr Roberta Scheibe, os cursos de comunicação, atualmente, representam resistência diante de mundo frenético, orientado por pessoas sem formação em comunicação. Assim, uma formação universitária pode representar a profundidade e a seriedade na formação de um profissional.
Os programas jornalísticos dos veículos de comunicação, como TV, rádio ou até mesmo de webjornalismo e a nova era dos programas de rádio (podcasts), podem influenciar pessoas a cursar Comunicação Social. A acadêmica do 5º semestre de Jornalismo, Ingra Tadaiesky, conta como se interessou pelo curso.
“Desde os meus 12 anos eu já queria fazer jornalismo, porque assistia muito o Jornal Hoje, que aos sábados exibe um quando com crônicas de Nova Iorque. Eu era apaixonada. As crônicas eram voltadas para o jornalismo cultural, eu olhava e queria fazer aquilo. Sempre gostei muito de ler, escrever criar histórias, e conversar com as pessoas, então pensava em ser jornalista”, recorda a estudante. Ingra cita, também, a importância da comunicação como forma de catalogar momentos históricos, que possibilitam o estudo e compreensão dessas conjunturas no futuro.
Colaboração de Texto: Addan Vieira (Estagiário de Jornalismo/Escritório Modelo).
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