O Brasil é um dos países que mais mata pessoas por homofobia e transfobia.
Hoje, 17 de maio, é celebrado o Dia Internacional contra a homofobia e transfobia. A data recorda as lutas da preservação e garantia de direitos e diversidade sexual, opondo-se ao preconceito, discriminação e violência sofrida pela população LGBTQIA+. A Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) aposta na promoção do ensino, pesquisa e extensão para a construção de representações justas sobre a diversidade sexual e de gênero.
17 de maio de 1990
Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a homossexualidade como parte da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID), sendo descartada a ideia de ser um distúrbio mental. Apesar dos avanços e da maior aceitação dos LGBTQIA+, o Brasil ainda é um dos países que mais mata pessoas por homofobia e transfobia. No ano de 2017, o número de vítimas mortas por crimes motivados por ódio e discriminação passaram de 400 pessoas, segundo estudo do Grupo Gay da Bahia (GGB). De acordo com a Agência AIDS, o Brasil registra uma morte por homofobia a cada 23 horas.
A data é um marco na história mundial, também para lembrar e conscientizar que todos merecem respeito e devem ter seus direitos protegidos por serem exatamente quem são. #Respeito #Dignidade #DireitosHumanos
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