Curso de Teatro recebe ações do Sesc Palco Giratório

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Na última sexta-feira, 19, o Departamento de Letras, Artes, Teatro, Jornalismo e Libras (DEPLA) recebeu o Seminário sobre o Palco Giratório que abriu oficialmente a XII Aldeia de Artes SESC Povos da Floresta, promovido pelo Sesc Amapá.

O coordenador do evento e representante do Sesc Amapá, Genario Dunas, abriu o evento e enfatizou a singularidade deste projeto que tem amplitude nacional e promove as Artes Cênicas com oportunidade de fomento às produções locais, situando-se como “ponto de encontro entre o particular e o universal da experiência humana”.

Este ano a Cia Cangapé, oriunda de Macapá e que conta em sua formação com graduandos do Curso de Teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap) integra a programação se apresentando em diversas cidades do norte e nordeste do País.

O evento contou ainda com a presença do pró-reitor de extensão da Unifap, professor Rafael Pontes, que em seu discurso fez a recepção oficial da Universidade ao evento.

Rafael Pontes enfatizou a importância do mesmo para o Estado do Amapá colocou a instituição como mais “um espaço de diálogo com a comunidade”.

O pró-reitor ainda anunciou a criação de um Programa de Cultura e Extensão da Unifap construído em conjunto com o colegiado de Teatro.

O Coordenador do Curso de Teatro, professor Raphael Brito, ressaltou a importância “da parceria que estava sendo celebrada no momento entre duas importantes instituições promotoras de cultura em Macapá e a oportunidade de estabelecimento de diálogos artísticos e pedagógicos no que tange o fazer teatral e sua implicação no contexto social”.

Frisou ainda convite ao público presente, composto de discentes da Unifap e de outras instituições de ensino da cidade além de representantes da comunidade local, a conhecerem, após as apresentações culturais, as instalações do Curso.

Neste ano o Curso de Teatro da Unifap foi convidado a compor a programação oficial, realizando a abertura da XII Aldeia de Artes SESC Povos da Floresta, estabelecendo o início de um processo de parceria.

Após os pronunciamentos houve a apresentação músico-literária do grupo local “Poetas Azuis”.

Em seguida houve apresentação, na Galeria de Arte do DEPLA, do Experimento Cênico NERVURA.

Este experimento trata-se de um conjunto de corpos em relação iniciando uma trajetória inconstante.

Respiração, silêncio, olhar, pulsação, um corpo vibrátil com os nervos à flor da pele e os poros inundados de suor.

Ora oprimido, ora opressor, vemos em cena o descompasso da vida e como as relações se modificam nos mostrando de forma sutil a catástrofe da espécie humana.

O trabalho foi originado na Disciplina de Expressão Corporal do Curso de Teatro .

Texto:divulgação

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