Com mais de 4 mil casos de COVID-19, Amapá entra em lockdown por dez dias

Com mais de 4 mil casos de COVID-19, Amapá entra em lockdown por dez dias

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O Amapá tem 4.310 casos confirmados e 136 mortes pela doença.

A proliferação da COVID-19 no Amapá ultrapassou 4 mil casos confirmados. Ontem terça-feira dia 19 de maio, o Governo do Estado iniciou a medida de segurança ‘lockdown’. A ação preventiva será aplicada por dez dias – até 28 de maio, buscando restringir a circulação de pessoas, para modo a evitar a proliferação do novo coronavírus. Essa medida já foi adotada por alguns países como, Bélgica, França, Alemanha e Itália. Outros 5 estados e brasileiros também adotaram a estratégia, como Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Ceará. O Maranhão foi o primeiro a implementar essa medida, com bloqueio na cidade de São Luís, em  5 de maio, com registro de mais de 5 mil casos da COVID-19.

O Governo do Amapá atualizou na terça-feira, 19, o boletim informativo sobre a situação do novo coronavírus. Agora são 4.310 casos confirmados e 7.446 em análise laboratorial, com registros de 136 mortes em 14 municípios.

As normas durante o lockdown: 

  • O rodízio de veículos; carros com placas terminadas em números ímpares apenas poderão circular em dias da semana com ímpares, e as pares apenas em dias de números pares.
  • Proibição de circulação em lugares públicos, realização de testes rápidos nos vizinhos de pessoas infectadas, fiscalização em estabelecimentos comerciais para averiguar se as medidas de aplicação sanitárias estão sendo cumpridas.

A fiscalização será feita pelos órgãos de segurança pública, o Tenente Josiagb Oliveira, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar destaca as estratégias para o lockdown:

“A partir de agora no lockdown, além das ações de fiscalização que estavam acontecendo, nos vamos implementar as barreiras sanitárias, que são bloqueios feitos para verificar a situação das placas, para ver se eles estão seguindo a faixa de autorização. Também verificaremos a necessidade de a, pessoas estar andado. Porque agora apenas àqueles que prestam serviços essenciais pode estar circulando ou pessoas que vão ao supermercado, farmácia ou se descolocando para atendimento médico. Embora a Polícia Militar e os outros órgãos de segurança estejam nas ruas, vai muito da consciência da população fazer a sua parte de ficar em casa para proteger a si mesmo e sua família”, explica o Tenente.

Barreira na Rodovia Duca Serra/ Foto cedidas pela Assessoria de Comunicação do BPRE.

 

Os trabalhadores com serviços essenciais não terão que cumprir o rodízio de carros, deveram apenas mostrar algum documento que identifique seu trabalho.

Colaboração de Texto: Addan Vieira (Estagiário de Jornalismo/Escritório Modelo “UNIFAP Notícias”).

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