Ciclo Institucional de Estudos debaterá pesquisa na Unifap

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Pesquisadores da Universidade Federal do Amapá (Unifap) reúnem-se no dia 13 de abril, às 19h, no prédio do Centro Integrado de Pesquisa (CIP), para discutir “A Construção da Carreira Científica” durante o Ciclo Institucional sobre Pesquisa CIEP/Unifap.

Serão promovidas palestras, mesas redondas e oficinas sobre o tema pesquisa.

Os professores José Carlos Tavares, Alan Cavalcanti da Cunha, Fernanda Michalski, Walter Teixeira Lima Júnior e Marcos Tavares Dias são os docentes bolsistas de produtividade do CNPq da Universidade que irão explanar sobre pesquisa, com foco autobiográfico.

A intenção com o CIEP/ Unifap é incentivar esses docentes pesquisadores da instituição a alcançarem a excelência nas atividades de pesquisa, no âmbito da publicação, formação de redes, orientação e outros aspectos.

A pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, Helena Simões, analisa que a atuação do pesquisador e da produção tem avançado bastante na Unifap.

Isso se deve em parte, segundo ela, pelo ingresso de novos doutores nos últimos três anos.

“Esse fato se apresenta hoje na Unifap como uma cultura de produção exigida pelos programas de pós-graduação stricto sensu, em especial os doutorados, e também pelo trabalho institucional em apoiar e disseminar as pesquisas realizadas por nossos professores pesquisadores”, explica Simões.

Incentivos Em 2015 a Unifap divulgou editais de apoio aos grupos de pesquisa e docentes pesquisadores.

Somados, os investimentos foram da ordem de R$ 679 mil no ano passado.

Foram mais de 90 pesquisadores e 43 grupos de pesquisas contemplados.

Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ 2015) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Programa de Auxílio ao Professor Pesquisador para Participação em Eventos Acadêmico-científicos (Propev) e Programa de Auxílio ao Pesquisador (Papesq) foram alguns dos incentivos concedidos no ano passado.

Baixa produção “A região norte apresenta baixa produtividade de pesquisas científicas dentre as demais regiões brasileiras.

Também é a que possui o menor corpo de doutores”, afirma Helena.

Os baixos índices são apontados por ela por não haver uma política forte de fixação de doutores na região.

“No entanto”, assinala Simões, “temos percebido que bons pesquisadores têm se permitido sair dos grandes centros e buscado novas oportunidades profissionais e até mais qualidade de vida em regiões menores, mas com potencial de crescer e formar boas redes, como é o caso do Amapá e da Unifap”.


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