Ação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão dá boas-vindas a alunos calouros e veteranos da Unifap

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Objetivo do evento foi proporcionar um momento de interação entre o setor e a comunidade acadêmica.

O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI), da Universidade Federal do Amapá (Unifap), realizou na manhã da última quarta-feira, 3, o evento “Café Inclusivo do NAI”, que contou com a participação de 16 servidores e 35 alunos, entre calouros, veteranos e seus familiares.
De acordo com a coordenadora substituta do NAI, Suelen Luz, o objetivo do evento foi proporcionar um momento de interação entre a comunidade acadêmica, levando em consideração o afastamento desse convívio por um longo período devido a pandemia.

“Esse momento foi pensado e organizado com muito carinho por mim e pela técnica administrativa Jouze Danielle para recepcionar e acolher os acadêmicos veteranos e calouros nesse início de semestre letivo. O momento foi de recepção e acolhimento, mas também orientamos sobre os atendimentos fornecidos pelo NAI e convidamos o diretor do Departamento de Ações Comunitárias e Estudantis, da Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias, Gerson Gurjão, para dar orientações sobre bolsas e auxílios”, explica Suelen Luz.

Para a aluna do quinto semestre de Pedagogia, Fernanda Silva, o Café Inclusivo do NAI foi um momento de interação com outros alunos com deficiência e que proporcionou o fortalecimento do pertencimento com a comunidade acadêmica.

“O 1° Café Inclusivo do NAI foi extremamente importante para mim, em muitos aspectos e, dentre eles, posso citar a sensação de pertencimento, ainda que eu tenha amigos e outros colegas na Unifap. Pelo menos para mim, foi diferente, já que a integração com os meus novos(as) amigos(as), a minha nova galerinha, pois existem coisas que só uma pessoa com deficiência irá entender, ainda que outras pessoas sejam empáticas. A sensação de pertencimento que senti no café foi de ponto uma das melhores sensações que já senti. É muito difícil o processo de autoaceitação da pessoa com deficiência, pelo menos o meu foi, porque eu passei a minha vida escolar inteira sendo excluída, o que gera gatilhos e muitas lembranças que agora serão substituídas por memórias afetivas alegres e felizes, a começar pelo dia do café, então este dia em especial fez muita diferença na minha vida e englobo os meus 25 anos de vida nesse dia importante. Um misto de gratidão, alegria e novas perspectivas”, afirma Fernanda Silva.

O evento contou com apoio da Reitoria, Pró-reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias (Proeac) e colegiado do curso de Letras-Libras.

Fotos: André Queiroz (bolsista / NAI/Unifap)

* Texto com a colaboração de Suelen Luz (NAI/Unifap)

 


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