“Outubro Rosa” na Unifap começa no campus Oiapoque

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O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre mulheres, respondendo por cerca de 25% dos novos casos da doença a cada ano.

Em 2015, estão estimados pelo menos 57 mil novos diagnósticos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Levar informação sobre a doença e conscientizar sobre tratamento e prevenção foram os objetivos da caminhada alusiva à campanha “Outubro Rosa” que o campus Binacional do Oiapoque, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), promoveu na manhã da última sexta-feira (2).

A concentração começou às 8h, em frente ao prédio do campus Binacional, na BR-156.

A caminhada começou às 9h, em direção ao anexo do campus no prédio Colares (Av.

Santos Dumont, esquina com Av.

Coaracy Nunes, Oiapoque).

Durante a caminhada foram distribuídos água, folder com informações sobre o câncer de mama e formas de detectar a doença e brindes.

“Nessa campanha, a universidade visa fazer essa parceria com a sociedade, quando a instituição divulga informações acerca de como a mulher pode se prevenir e quais as causas desse male que é o câncer de mama”, afirma a vice-reitora da universidade, Adelma Barros-Mendes.

O campus Oiapoque é o primeiro campi da Unifap a realizar a campanha institucional “Outubro Rosa” na universidade.

O próximo campus a receber a ação é o Marco Zero do Equador, em Macapá.

Outubro Rosa – O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo.

O nome remete à cor do laço rosa, que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Este movimento começou nos Estados Unidos.

Aniversário O Outubro Rosa da Unifap faz parte do projeto “25 Anos Unifap”, que irá marcar os 25 anos de fundação da universidade.

Até dezembro, várias ações voltadas para a comunidade acadêmica e para a sociedade serão realizadas pela instituição com o intuito de comemorar seu aniversário e aproximar cada vez mais a universidade da sociedade.

* Fotos: Jacqueline Araújo/AER e Roberto Veiga/campus Oiapoque

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